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Título: Aparelho esterilizador de canetas odontológicas à base de ozônio
Autor(es): SANTOS, Allan Kardec Celestino dos
MICA, Iury Ricardo
SILVA, Laisciele Antonio da
Orientador(es): ALVES, Marcelo Caetano Oliveira
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Odontologia;Ozônio;Esterilização de equipamento odontológico
Data do documento: 8-Jun-2022
Editor: 284
Referência Bibliográfica: SANTOS, Allan Kardec Celestino dos; MICA, Iury Ricardo; SILVA, Laisciele Antonio da. Aparelho esterilizador de canetas odontológicas à base de ozônio. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Biomédicos) - Faculdade de Tecnologia Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, 2022.
Resumo: Atualmente a necessidade de um equipamento para fazer a esterilização de canetas odontológicas em baixas temperaturas é crescente, devido ao fato que, quando expostos em altas temperaturas, alguns materiais sofrem deformações, ou até mesmo oxidação. O Ozônio vem sendo estudado graças a sua elevada ação esterilizante devido ao seu alto poder oxidante, seja diluído em água ou puro, na sua forma gasosa e, também, por ser um esterilizante que utiliza baixas temperaturas e seu baixo custo de geração levando em conta que a matéria prima utilizada é o oxigênio molecular (O2) presente no ambiente, que quando passado pelo gerador é submetido a uma descarga elétrica com alta tensão quebrando suas moléculas que se rearranjam e formam o ozônio (O3), um composto altamente oxidante e muito instável que se desintegra rapidamente formando oxigênio novamente, proporcionando uma condição muito favorável ao meio ambiente, baseando-se nestas informações, o objetivo deste trabalho é criar um meio de esterilizar canetas odontológicas sem que haja problemas em sua vida util. Foi desenvolvido um protótipo. O princípio baseia-se na ação do ozônio, produzido através de um gerador de O3. O ozônio é inserido em uma cuba vedada onde é feita a ozonização das canetas odontológicas após três ciclos, automatizados, que fazem a esterilização do material. Foram realizados os testes de funcionamento testando os comandos, os ciclos de aplicação de ozônio, os intervalos e a aplicação de água. Conseguimos comprovar a geração do ozônio através da percepção do odor característico do mesmo e através de um teste de oxidação feita em um copo com água, misturou-se tinta solúvel em água, neste caso utilizou-se tinta para impressão em papel, em seguida colocou-se a mangueira de saída do gerador de ozônio dentro do copo e acionou o sistema onde foi identificada a geração através do borbulhamento e da oxidação de toda a tinta, deixando a água transparente novamente. Faz-se necessários mais ensaios em laboratório para levantarem-se outros parâmetros técnicos, porém os resultados encontrados nos testes são todos positivos em relação ao desenvolvimento, montagem e funcionamento do equipamento.
URI: http://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/9930
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