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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/11969
Título: | Conhecimento dos alunos de um curso técnico de enfermagem referente a assistência efetiva no trabalho de parto humanizado. |
Autor(es): | NAZÁRIO, Eliane Aparecida SALO, Francielly Santos SANTOS, Bárbara dos SIQUEIRA, Isis Beatriz SILVA, Noélia Pereira da SILVA, Paola Jacqueline de Oliveira da |
Orientador(es): | ALMEIDA, Cristiane Leite de RUIZ, Bianca Oliveira SILVA, Ana Paula Falcoski Martinelli |
Tipo documental: | Monografia |
Palavras-chave: | Enfermagem materno-infantil;Cuidados de enfermagem |
Data do documento: | 8-Dez-2022 |
Editor: | 091 |
Referência Bibliográfica: | NAZÁRIO, Eliane Aparecida; SALO, Francielly Santos; SANTOS, Bárbara dos; SIQUEIRA, Isis Beatriz; SILVA, Noélia Pereira da; SILVA, Paola Jacqueline de Oliveira da. Conhecimento dos alunos de um curso técnico de enfermagem referente a assistência efetiva no trabalho de parto humanizado, 2022.Trabalho de conclusão de curso (Curso de Técnico em Enfermagem) - Etec Paulino Botelho, São Carlos, 2022. |
Resumo: | O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), organizado pelo Ministério da Saúde (MS) em junho de 2000, institui a mulher como sujeito. O desconhecimento e o desrespeito aos direitos reprodutivos constituem a base da má assistência, portanto no PHPN o respeito a esses direitos e a perspectiva da humanização aparecem como elementos estruturadores (SERRUYA; CECATTI; DO LAGO, 2004). O Programa fundamenta-se no direito à humanização da assistência obstétrica e neonatal como condição para o adequado acompanhamento do parto e do puerpério. A humanização compreende, entre outros, dois aspectos fundamentais. O primeiro diz respeito à convicção de que é dever das unidades de saúde receber com dignidade a mulher, seus familiares e o recém-nascido. Isto requer atitude ética e solidária por parte dos profissionais de saúde, organização da instituição de modo a criar um ambiente acolhedor, bem como adoção de condutas hospitalares que rompam com o tradicional isolamento imposto à mulher. O segundo aspecto, por sua vez, se refere à adoção de medidas e procedimentos sabidamente benéficos para o acompanhamento do parto e do nascimento, evitando práticas intervencionistas desnecessárias que, embora tradicionalmente realizadas, não beneficiam a mulher nem o recémnascido e que, com frequência, acarretam maiores riscos para ambos (SERRUYA; CECATTI; DO LAGO, 2004). |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/11969 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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