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Título: Biopolímero
Autor(es): PAZIAN, Débora
SANTOS, Michele
ARRUDA, Rafael
SEBASTIÃO, Renata
Orientador(es): VESPASIANO, Simony
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Amido;Biodegradação
Data do documento: 1-Dez-2011
Editor: 208
Referência Bibliográfica: PAZIAN, D; SANTOS, M; ARRUDA, R; SEBASTIÃO, R. Biopolímero. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Técnico em Química) – Escola Técnica Estadual de Tiquatira, São Paulo, 2011.
Resumo: A quantidade de plástico depositada em lixões, aterros impróprios, oceano, meios urbanos prejudicando a fauna e flora é assustadora, o termo consciência, só fica na teoria porque na pratica é muito diferente, a falta de estímulo e projetos para incentivar a reciclagem e proporcionar o conhecimento de que, determinadas atitudes podem ser nobres para o meio ambiente e a si próprio não ocorrem. Um grande exemplo de um plástico que prejudica muito os animais, principalmente os marinhos, são as sacolas plásticas. Estima-se que em sessenta segundos são consumidas um milhão delas, e muitas dessas usadas apenas uma única vez e depois sendo descartadas incorretamente ou utilizadas como sacos de lixo. Para sua produção usa-se o petróleo, uma fonte não renovável, que já com seus anos contados. O acúmulo desses plásticos ocorre devido à quantidade de tempo que eles demoram a degradar -se no ambiente, alguns tipos de polímeros levam até séculos para desaparecer. Preocupados com o crescente acúmulo de plásticos, ambientalistas desenvolveram os biopolímeros, que são um tipo de polímero com características semelhantes ao convencional, só que sua matéria-prima é cem por cento renovável, são classificados estruturalmente como poliésteres, poliamidas e polissacarídeos, sendo as principais fontes da biomassa a cana-de-açúcar, o milho, a beterraba, a batata e o trigo. O amido é uma fonte renovável, é um polissacarídeo sintetizado por plantas, é composto por amilopectina que são polímeros de glicose, tem a função de proporcionar aparência, estabilidade, textura, ligar, desintegrar e reter ou inibir umidade, sendo uma grande aliada na produção de plásticos ecológicos. Os dois princípios básicos utilizados nas indústrias sobre o biopolímeros é que seus métodos de produção têm que ser igual ao convencional, utilizando o mesmo maquinário onde eles são formados e moldados na extrusora, afinal não seria nada lucrativo e nem benéfico trocar todo o maquinário por outra tecnologia que só produzisse um tipo de plástico, e o segundo princípio das indústrias é que suas propriedades têm que ser semelhantes ao plástico derivado do petróleo, o que diferencia o plástico ecológico do convencional é a sua matéria-prima e o seu alto poder de biodegradação no solo em quantidade de tempo ínfimo, comparado com os demais plásticos. Alguns países, preocupados com a propagação de plásticos, desenvolveram projetos e leis para evitar que este problema se perpetue. Uma das medidas tomadas foi a proibição do uso de sacolas plásticas, a distribuição delas em comércios públicos, em caso de inflação, como punição está sujeito a pagar multas. No Brasil há diversos projetos e leis em estados e municípios, mas em nenhum deles se proíbe o uso de sacolas plásticas, mas estimulam a utilização de sacola retornáveis e o uso de sacolas plásticas biodegradáveis para acondicionamento de produtos e mercadorias. Essas medidas podem ser uma solução pequena perante todo o problema, mas já é um grande passo para começar a se resolver.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/21980
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