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Título: Modelos de previsão de demanda aplicados a medicamentos do programa farmácia popular em uma drogaria no município de Botucatu
Autor(es): SOUZA, Valquíria Ribeiro de
Orientador(es): OLIVEIRA, Paulo André de
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Estoques;Farmácia
Data do documento: Jun-2015
Editor: 112
Referência Bibliográfica: SOUZA, Valquíria Ribeiro de. Modelos de previsão de demanda aplicados a medicamentos do programa farmácia popular em uma drogaria no município de Botucatu, 2015. Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Logística) - Faculdade de Tecnologia de Botucatu, 2015.
Resumo: A maneira como os materiais são administrados em uma organização, caracteriza a capacidade dessa em alcançar seus objetivos. Quando se trata de organizações relacionadas à saúde pública, quanto maior for a capacidade de gerir os materiais de forma correta, melhor será o desempenho para o fornecimento de bons serviços e atendimentos aos seus clientes, ou seja, pacientes. Este trabalho tem como objetivo avaliar três modelos de previsão de demanda de medicamentos, distribuídos pelo programa Farmácia Popular Brasil, em uma drogaria e identificar qual é o melhor modelo a ser utilizado, levando em consideração os custos e a disponibilidade do medicamento em um determinado período de tempo. O estudo será realizado empregando a metodologia de comparação por meio do Desvio Médio Absoluto entre os modelos de previsão propostos, como a média móvel simples, média móvel ponderada e suavização exponencial com cinco tipos de poderações (alfas). Na coleta de dados foram empregadas as técnicas de pesquisas sobre as demandas dos produtos. Concluiu se que o melhor modelo de previsão a ser utilizado na empresa é o de suavização exponencial com alfa 0,5, resultando em um melhor desempenho na economia dos custos de compras e na diminuição do estoque, gastos esses que geram despesas extras a empresa. Os produtos foram comprados a mais do que utilizados, ou comprados a menos do que foram vendidos com diferença de no mínimo 20,59% até 414% do consumo real. O produto que maior se distorceu da realidade foi o Glifage, que teve um custo de erro de R$ 26.863,69, produto comprado a mais do que comercializado e R$ 2.467,43 entre os produtos que não foram comprados por falta de previsão.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/20534
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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