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Título: Radioterapia em câncer uterino: evolução das técnicas e resultados
Autor(es): RIBEIRINHO, Adriana Ferreira
Orientador(es): FERNANDES, Marco Antônio Rodrigues
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Colo uterino;Radioterapia
Data do documento: Dez-2013
Editor: 112
Referência Bibliográfica: RIBEIRINHO, Adriana Ferreira. Radioterapia em câncer uterino: evolução das técnicas e resultados, 2013. Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Radiologia) - Faculdade de Tecnologia de Botucatu, 2013
Resumo: O câncer de colo de útero é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres, é a quarta causa de óbito de mulheres no Brasil, por isso é importante fazer exames preventivo (Papanicolau) anualmente. A principal alteração que pode levar ao câncer é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), entre outros; tabagismo, multiplicidade de parceiros sexuais, higiene etc. O objetivo desta pesquisa foi analisar a forma de tratamento da radioterapia no câncer uterino, estudando seus princípios técnicos, desenvolvimentos tecnológicos e analisar suas reações biológicas em tumores uterinos, compreender a resposta terapêutica e as reações adversas do tratamento. Por ser um tratamento que utiliza radiação ionizante, impedindo que as células cancerígenas aumentem, o número de aplicações depende do estadiamento clinico, localização e profundidade do tumor de cada paciente, podendo ser feita de duas maneiras: Teleterapia e/ou Braquiterapia; ambas podem causar diarreia e cólicas abdominais, durante o tratamento da radioterapia externa Acelerador linear ou Telecobalterapia; a bexiga pode ser afetada com aparecimento de disúria e aumento de frequência urinária, dentre outros sintomas. Neste trabalho foi realizado um estudo no setor de Radioterapia da UNESP de Botucatu analisando estatisticamente as informações obtidas das fichas técnicas do atendimento radioterápico das pacientes assistidas durante o período janeiro de 2000 a outubro de 2013. Foram analisadas 3686 fichas onde 2528 correspondiam a cânceres ginecológicos, que correspondem a 69%, sendo 9% câncer de colo uterino.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/18215
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