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Título: Estudo sobre a "Apis mellifera" e o aproveitamento da apitoxina extraída das abelhas
Autor(es): SANTOS, Jônatas Carnieto Souza
Orientador(es): MARTINS, Edson Aparecido
Tipo documental: Monografia
Palavras-chave: Apicultura;Compostos bioativos;Venenos de origem animal
Data do documento: Jun-2019
Editor: 112
Referência Bibliográfica: SANTOS, Jônatas Carnieto Souza. Estudo sobre a "Apis mellifera" e o aproveitamento da apitoxina extraída das abelhas, 2019. Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia de Botucatu, 2019.
Resumo: A biodiversidade florestal do Brasil oportuna um alto desenvolvimento da apicultura, proporcionando a produção de derivados como néctar, pólen, própolis e apitoxina, tudo extraídos da natureza. No Brasil em 1956 foi introduzida a espécie de abelhas Apis melífera, com a finalidade de alavancar a produção nacional de mel, própolis, cera, geleia real e na polinização de plantas como elementos ambientais ou de interesse agrícolas como na produção de frutas, legumes, fibras e castanhas, sendo uma atividade nobre e antiga, que veio para trazer mais opções estratégicas positivas sociais, econômicas e ambientais. A apitoxina é o veneno produzido pelas abelhas Apis, com objetivo de proteger a colônia contra a variedade de predadores, que vão desde outros artrópodes a vertebrados, e consiste numa mistura complexa de enzimas, eptídeos e aminoácidos, e de pequenas quantidades de carboidratos e lipídios. Tanto a apitoxina, quanto seus compostos bioativos, apresentam diversificada eficácia biológica in vitro e in vivo contra uma variedade de doenças. A terapia com apitoxina tem sido utilizada na Medicina tradicional chinesa, bem como na antiga Grécia e Egito, há milhares de anos, para o tratamento de dores e infecções e mais recentemente contra alguns tipos de câncer. Atualmente, vem sendo utilizado em uma ampla gama de fármacos, e a sua utilização, tem se tornado com grande visibilidade no mercado. A composição química a apitoxina, os métodos de coleta, as propriedades biológicas e suas aplicações terapêuticas estão documentados nesta revisão com objetivo de divulgação desse produto natural com capacidade de proporcionar qualidade de vida.
Brazil's forest biodiversity is a timely development of beekeeping, providing the production of derivatives such as nectar, pollen, propolis and apitoxin, all extracted from nature. In Brazil in 1956 was introduced the bee species Apis melífera, with the purpose of leverage the national production of honey, propolis, wax, royal jelly and the pollination of plants as environmental elements or of agricultural interest as in the production of fruits, vegetables, fiber and nuts, being a noble and ancient activity that came to bring more positive social, economic and environmental strategic options. Apitoxin is the poison produced by Apis bees to protect the colony against the variety of predators, ranging from other arthropods to vertebrates, and consists of a complex mixture of enzymes, peptides and amino acids, and small amounts of carbohydrates and lipids . Both apitoxin and its bioactive compounds have diverse biological efficacy in vitro and in vivo against a variety of diseases. Apitoxin therapy has been used in traditional Chinese medicine as well as in ancient Greece and Egypt for thousands of years for the treatment of arthritis, rheumatism and other autoimmune diseases, as well as neoplasms, skin diseases, pain and infections, and most recently against some types of cancer. Currently, it has been used in a wide range of drugs, and its use has become highly visible in the market. The chemical composition of apitoxin, collection methods, biological properties and their therapeutic applications are documented in this review.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/16820
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso

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