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Title: Opióides na linha de frente: Um estudo sobre o uso abusivo entre profissionais da saúde
Other Titles: Opioids on the frontline: A study on abusive use among healthcare professionals
Authors: ANNIBAL, Allan de Campos
BARBOZA, Ana Carolina da Silva
SOARES, Victória Geovana Delfino
SANTOS, Wesley Bezerra Rocha dos
Advisor: SILVA, Fernando Francisco Andrade
type of document: Monografia
Keywords: Drogas de abuso;Avaliação em saúde
Issue Date: Jun-2024
Publisher: 199
Citation: ANNIBAL, Allan de Campos. BARBOZA, Ana Carolina da Silva. SOARES, Victória Geovana Delfino. SANTOS, Wesley Bezerra Rocha dos. Opióides na linha de frente: Um estudo sobre o uso abusivo entre profissionais da saúde, 2024. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Farmácia) - Escola Técnica Estadual ETEC de Cidade Tiradentes, São Paulo, 2024.
Abstract: Os dados sobre o abuso de substâncias indicam que entre 10% a 15% dos profissionais da saúde farão uso indevido de drogas ao longo de suas carreiras. Esse comportamento pode ser influenciado pela facilidade de acesso às substâncias, jornadas de trabalho longas e exaustivas, além do esgotamento emocional e da sobrecarga de trabalho, que aumentam o risco de uso indevido de medicamentos. A metodologia deste estudo incluiu uma revisão bibliográfica de artigos e pesquisas. Para a coleta de dados primários utilizou-se um questionário online que foi distribuído em Unidades Básicas de Saúde (UBS), hospitais e clínicas com o objetivo de investigar o consumo de opioides entre trabalhadores da saúde. Além disso, como parte do trabalho de divulgação, foi criado um perfil no Instagram para compartilhar informações educativas sobre opioides e suas características. A pesquisa foi respondida por 96 profissionais da saúde, a maioria dos indivíduos afirmaram já ter se automedicado (94,8%). Em relação aos opioides os resultados revelaram 22,9% desses trabalhadores já fizeram uso desses fármacos, principalmente tramadol, codeína e morfina. Os profissionais que relataram fazer uso de opioides citaram com motivadores o alívio da dor intensa. Além disso 4,2% informaram não sentir melhora nos sintomas com os medicamentos e precisaram aumentar a dose.
URI: https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/27651
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