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dc.contributor.advisorSOUZA, Midian Nikel Alves de-
dc.contributor.authorLEITE, Igor Bruzon-
dc.contributor.otherBAPTISTA, Joel Gouveia-
dc.contributor.otherSOUZA, Midian Nikel Alves de-
dc.contributor.otherDEL GROSSI, Ricardo Henrique-
dc.date.accessioned2024-08-23T17:57:28Z-
dc.date.available2024-08-23T17:57:28Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.citationLEITE, Igor Bruzon, 2018. Trabalho de conclusão de curso (Curso Técnico em Açúcar e Álcool) - ETEC Professor Armando José Farinazzo, Fernandópolis, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/22782-
dc.description.abstractCom a criação da lei 11.754 de 1° de junho de 2004, teve-se o fim da extração e comercialização da Samambai-açu, essa planta que dá origem ao xaxim, utilizado como vaso natural para outros tipos de plantas como a Samambaia. Por meio desta imposição, surgiu a necessidade de buscar novas alternativas para a produção do xaxim. O substrato que ficou mais conhecido para a produção do vaso natural foi à fibra de coco, no entanto essa fonte não é muito encontrada em nossa região. A alta produção de etanol e açúcar VHP em nosso território levou-se a questionar a utilização do bagaço para a produção de um novo xaxim biodegradável, pois a geração deste subproduto por uma usina pode chegar a 420 kg por tonelada, sendo assim o objetivo do presente trabalho é a confecção de xaxins a partir desse subproduto abundante. Ao ser analisado, tem propriedade análoga com a fibra de coco, no entanto ainda possui compostos orgânicos que causam sua degradação. Com base em estudos bibliográficos e práticos foi desenvolvido no Laboratório de Química da Escola Técnica Armando José Farinazzo o primeiro xaxim biodegradável, no entanto, devido às fibras do bagaço serem estreitas necessitou-se de um polímero para mantê-las unidas, neste estudo foi utilizado amido de milho que ao ser aquecido sofreu gelatinização, juntamente a ele foi adicionado ácido acético e cloreto de sódio, tendo como função bacteriolítica. Levando a observação de que a produção desse xaxim se mostrou viável economicamente e sustentável em relação ao meio ambiente.pt_BR
dc.description.abstractWith the creation of the law 11,754 of June 1, 2004, we had the end of the extraction and commercialization of Samambai-açu, this plant that gives origin to the Xaxim, used as a natural vase for other types of plants such as fern. Through this imposition, there arose the need to seek new alternatives for the production of xaxim. The substrate that was best known for the production of the natural vase was the coconut fiber, however this source is not much found in our region. The high production of ethanol and VHP sugar in our territory led to questioning the use of bagasse for the production of a new biodegradable xaxim, since the generation of this by-product by a plant can reach 280 kg per tonne, thus the objective of this Work is the making of xaxins from that abundant byproduct. When analyzed, it has analogous properties with coconut fiber, yet it still possesses organic compounds that cause its degradation. Based on bibliographic and practical studies was developed in the Chemistry Laboratory of the Armando José Farinazzo Technical School The first biodegradable xaxim, however, due to the bagasse fibers being narrow needed a polymer to keep them In this study, corn starch was used to be heated and gelatinized, along with it was added acetic acid and sodium chloride, having as bacteriolytic function. Thus, it is concluded that the production of this xaxim proved economically viable and sustainable in relation to the environment.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Técnico em Açúcar e Álcoolpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher138pt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectBagaçospt_BR
dc.subjectCana-de-açúcarpt_BR
dc.subjectBiodegradaçãopt_BR
dc.subject.otherProdução Industrialpt_BR
dc.titleConfecção de xaxim a partir de um subproduto da cana de açúcar.pt_BR
dc.title.alternativeMaking xaxim from a by-product of sugar cane.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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CONFECÇÃO DE XAXIM A PARTIR DE UM SUBPRODUTO DA CANA-DE-AÇÚCAR.pdf
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