Home office: bem estar e o risco psicossocial

Abstract

O trabalho remoto nunca esteve tão em alta no Brasil como ocorreu durante a Pandemia da Covid-19, há quem diga que ele veio para ficar, bem como quem não veja a hora de voltar para os prédios de escritório. A escolha depende, basicamente, de pesar prós e contras. Isso porque, sem precisar locar espaços físicos, as empresas acabam economizando no aluguel, energia, água, inclusive em vale-transporte. Já em relação ao tempo dos funcionários, estes não precisam mais se locomoverem até o trabalho ou pausar as atividades devido à hora planejada de refeições. Apesar de todas essas vantagens, o trabalho remoto também pode surtir em prejuízos, principalmente no que diz respeito à saúde mental do trabalhador, exagerando na frequência do ofício, resultando em riscos psicossociais.

Remote work has never been as popular in Brazil as it was during the Covid-19 Pandemic, there are those who say it is here to stay, as well as those who can't wait to return to office buildings. The choice basically depends on weighing the pros and cons. This is because, without having to locate physical spaces, companies end up saving on rent, energy, water, including transportation vouchers. In terms of employee time, they no longer need to travel to work or pause activities due to scheduled mealtimes. Despite all these advantages, remote work can also result in losses, especially with regard to the worker's mental health. Exaggerating attendance at the office, resulting in psychosocial risks.