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dc.contributor.advisorROMANATO, Daniella-
dc.contributor.authorANTONIOLI, Rafaela-
dc.contributor.otherSILVA, Alex Paulo Siqueira-
dc.contributor.otherGONÇALVES, Graciana Fernanda de Lima-
dc.date.accessioned2024-07-26T20:11:19Z-
dc.date.available2024-07-26T20:11:19Z-
dc.date.issued2024-06-17-
dc.identifier.citationANTONIOLI, Rafaela. Bordados da resistência, 2024. Trabalho de conclusão de curso (Curso Superior de Tecnologia em Têxtil e Moda) - Faculdade de Tecnologia "Ministro Ralph Biasi Americana, Americana, 2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/21553-
dc.description.abstractEste trabalho de conclusão do curso de têxtil e moda, parte do estudo histórico da relação do bordado como prática artesanal com profundas raízes culturais e do seu uso como ferramenta de resistência política. Historicamente o bordado teve início de forma restrita a função de delimitar o lugar do papel que exercia o gênero feminino, com o passar dos anos, no século XVIII delimitando ainda mais o exercício de bordar para o recorte de classe, bordar tornou-se um passatempo para as mulheres aristocráticas. O trabalho de bordar palavras ou imagens que, de forma delicada, pode demonstrar posicionamentos políticos de resistência e luta por diversas causas, mostrando que para protestar contra algo há diversas formas e uma delas é o bordado, fazendo com que a força do trabalho manual transmita a força de vontade de uma sociedade diferente da qual se vive. Parece urgente revisitar o passado em busca da possibilidade de fazer isto, e uma das inspirações para isso foi Zuzu Angel, estilista brasileira dos anos 1970, a qual exemplifica esse potencial ao utilizar bordados em suas coleções para denunciar a violência da ditadura militar após o desaparecimento de seu filhopt_BR
dc.description.abstractThis final work for the textile and fashion course is based on the historical study of the relationship between embroidery as a craft practice with deep cultural roots and its use as a tool of political resistance. Historically, embroidery began in a restricted way with the function of delimiting the place of the role played by the female gender, over the years, in the 18th century, further delimiting the exercise of embroidery for class, embroidery became a pastime for aristocratic women. The work of embroidering words or images that, in a delicate way, can demonstrate political positions of resistance and struggle for different causes, showing that there are different ways to protest against something and one of them is embroidery, making the strength of manual work convey the willpower of a different society from which we live. It seems urgent to revisit the past in search of the possibility of doing this, and one of the inspirations for this was Zuzu Angel, a Brazilian designer from the 1970s, who exemplifies this potential by using embroidery in her collections to denounce the violence of the military dictatorship after the disappearance of your son.pt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Superior de Tecnologia em Têxtil e Modapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher004pt_BR
dc.subjectModa femininapt_BR
dc.subjectTrabalho artesanalpt_BR
dc.subject.otherProdução Industrialpt_BR
dc.titleBordados da resistênciapt_BR
dc.title.alternativeResistance embroiderypt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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