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dc.contributor.advisorSENA, Hildo Costa de-
dc.contributor.authorFAUSTINO, Fábio Merlini-
dc.contributor.otherSCARSIOTTA, Luciana Passos Marcondes-
dc.contributor.otherGANDOLFI, Marcus Vinícius Calvacanti-
dc.date.accessioned2024-07-10T18:19:27Z-
dc.date.available2024-07-10T18:19:27Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationFAUSTINO, Fábio Merlini. Produção de etanol no Brasil: uma abordagem geral do processo de utilização de etanol de primeira e segunda geração. 2015. Trabalho de graduação ( Tecnólogo em Biocombustíveis) Fatec Araçatuba - Prof. Fernando Amaral de Almeida Prado, Araçatuba, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/21103-
dc.description.abstractO etanol no Brasil é produzido majoritariamente pela cana de açúcar. No presente momento, pela preocupação acentuada de preservação ambiental e sustentabilidade, este biocombustível apresenta resultados satisfatórios no que diz respeito à “energia limpa”, pois nota-se no seu processo uma redução considerável de emissão de poluentes, quando se diagnosticado pelo petróleo oriundo de combustível fóssil. Pesquisas recentes demonstraram que é possível a segunda geração de etanol no Brasil (este advindo dos subprodutos da cana de açúcar, principalmente o bagaço), pois tradicionalmente utiliza-se o método convencional, que é a extração de etanol através da moagem da biomassa nas destilarias. Estudos mostram que a utilização de etanol convencional (produzido através da sacarose presente nos colmos da cana de açúcar) e etanol de segunda geração (ou etanol celulósico), que é extraído através da celulose encontrada na parede celular da cana de açúcar podem desenvolver um bom aproveitamento complementar ao combustível provindo de fontes como petróleo. No Brasil a fabricação, consumo e exportação de etanol vêm ocupando destaque no setor de biocombustíveis, devido à grande utilização do etanol na indústria automobilística. O etanol de segunda geração dispõe como vantagem o aproveitamento do bagaço da cana de açúcar após a moagem, pois nesse caso o mesmo é reutilizado para extração de mais etanol. Nota-se que nesse processo não é necessária à expansão da área canavieira, pois o bagaço já se encontra disponível na destilaria. Através da queima do bagaço nas caldeiras, o vapor gerado nesse processo é utilizado pelos geradores que convertem essa energia para transmissão na rede elétrica, fazendo com que a indústria se autossustente na produção de energia, sem a necessidade de compra de energia provinda de outras fontes, e o excedente de produção pode ser vendido para outras indústrias, para que se aproveite ainda mais a energia gerada pelo bagaço da cana de açúcar. A utilização do etanol no mercado automobilístico tem sido de fundamental importância na indústria nacional, devido este ser produzido através de biomassa vegetal renovável e que menos polui o meio ambiente. Atualmente, o etanol é o combustível primordial e o mais amplamente utilizado ao redor do mundo, sendo responsável por percentual significativo de geração de energia elétrica. Perspectivas futuras demonstram que num futuro próximo, ou de médio prazo, o uso de biomassas para produção de etanol e energia elétrica aumentarão sua produção, haja vista que as reservas de petróleo tendem a diminuir suas quantidades com sua extração e por essas biomassas ajudarem a sustentabilidade ambiental do Planeta.pt_BR
dc.description.abstractEthanol in Brazil is produced mostly by sugar cane. At present, the marked concern for environmental preservation and sustainability, this biofuel presents satisfactory results in terms of "clean energy" because it is noticed in the process a considerable reduction of emissions, when diagnosed by oil coming from fossil fuel. Recent research has shown that it is possible second generation ethanol in Brazil (this arising from sugar cane byproducts, especially bagasse), as traditionally is used the conventional method is the extraction of ethanol by grinding the biomass in distilleries. Studies show that the use of conventional ethanol (produced by sucrose present in the stalks of sugar cane) and ethanol second generation (or cellulosic ethanol) which is extracted through the cellulose found in cell wall sugar cane can develop a good complementary use the fuel coming from sources such as oil. In Brazil the production, consumption and export of ethanol have been occupying prominent in the biofuels sector, due to the wide use of ethanol in the automobile industry. The second generation ethanol use has the advantage of bagasse from sugar cane after grinding, since in this case the same is reused for extraction of ethanol. Note that this process is not required for the expansion of the sugarcane area because the bagasse is already available at the distillery. Through the burning of bagasse in boilers, steam generated in this process is used by the generators that convert the energy for transmitting the power grid, causing the industry autossustente in energy production without the need for power purchase stemmed from other sources and the production surplus can be sold to other industries, so you get even more from the energy generated by bagasse from sugar cane. The use of ethanol in automobile market has been of fundamental importance in the domestic industry, because this is produced from renewable biomass and that less pollute the environment. Currently, ethanol is the primary fuel and the most widely used worldwide, accounting for a significant percentage of electricity generation. Future prospects show that in the near future or medium term, the use of biomass for the production of ethanol and electricity will increase its production, given that oil reserves tend to decrease their number with their extraction and these biomasses help sustainability environmental Planetpt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Superior de Tecnologia em Biocombustíveispt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher177pt_BR
dc.subjectEtanolpt_BR
dc.subjectBiocombustíveispt_BR
dc.subject.otherProdução Industrialpt_BR
dc.titleProdução de etanol no Brasil: uma abordagem geral do processo de utilização de etanol de primeira e segunda geraçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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