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dc.contributor.advisorESTEVAM, Giuliano Pierre-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Matheus Pereira de-
dc.contributor.otherPONTES, Wesley-
dc.contributor.otherOUTA, Roberto-
dc.date.accessioned2024-06-18T18:55:56Z-
dc.date.available2024-06-18T18:55:56Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Matheus Pereira dept_BR
dc.identifier.urihttps://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/20016-
dc.description.abstractCom a chegada da globalização, os países evoluíram no sentido de comunicação e, por sua vez, praticam mais acordos econômicos. Como possui grandes reservas minerais e uma produção de variados produtos agrícolas, o Brasil deu um salto considerável em sua economia, se tornando um país denominado em desenvolvimento. Para que haja desenvolvimento, é preciso energia elétrica para suprir a grande demanda, pois junto com o crescimento houve um poder maior de compra pela chamada classe social C. Na região Sudeste e Sul, onde se localiza uma economia maior do que as outras regiões, o principal recurso energético renovável está em escassez: a energia hídrica. Praticamente todos os rios já estão com sua capacidade máxima de geração de energia, o que força o governo a procurar outra forma para suprir a demanda. Surgem então às caldeiras de alta pressão e, com isso, há a possibilidade das usinas sucroalcooleiras queimarem seu bagaço, antes um resíduo, para gerar energia suprindo sua necessidade de energia e ainda podendo vender o excedente paras as companhias de energia elétrica. As termoelétricas movidas a bagaço de cana-de-açúcar possuem vantagens como, pequeno espaço necessário, e sua instalação pode ficar próxima ao consumidor, diminuindo significativamente gastos com grandes linhas de transmissão e perdas por efeito Joule. Este tipo de geração é denominado Geração distribuída. Para que haja comercialização da energia elétrica, parâmetros são estabelecidos pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Atualmente o bagaço de cana-de-açúcar está em alta, pois existem pesquisas para a produção de etanol a partir do mesmo denominado etanol de segunda geração. Em um futuro próximo, o bagaço será muito utilizado e, para que não haja escassez do mesmo, melhoramentos na eficiência de geração de energia elétrica devem ser feitos. O fator de potência é um parâmetro que pode influenciar diretamente em um consumo desnecessário de bagaço de cana-de-açúcar. Para medir o fator de potência e outras grandezas elétricas, foi utilizado um analisador de qualidade de energia que foi instalado em vários setores da usina Destivale, pertencente ao grupo Raízen, localizada no município de Araçatubapt_BR
dc.description.sponsorshipCurso Superior de Tecnologia em Biocombustíveispt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisher177pt_BR
dc.subjectGeração de energiapt_BR
dc.subjectBagaçospt_BR
dc.subject.otherProdução Industrialpt_BR
dc.titleInfluência da não correção do fator de potência no consumo de bagaço de cana-de-açúcar em processos de cogeraçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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Biocombustiveis_2012_Matheus Pereira de Oliveira_Influencia da não correção....pdf
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