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https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/17098
Title: | Logística do transporte de soja destinada à exportação - Rio Verde/GO - Porto de Santos |
Authors: | WINCKLER, Michele Biagioni |
Advisor: | ARAÚJO, João Alberto Borges de |
type of document: | Monografia |
Keywords: | Escoamento;Exportação |
Issue Date: | Dec-2005 |
Publisher: | 112 |
Citation: | WINCKLER, Michele Biagioni. Logística do transporte de soja destinada à exportação - Rio Verde/GO - Porto de Santos, 2005. Monografia (Curso Superior de Tecnologia em Logística) - Faculdade de Tecnologia de Botucatu, 2005. |
Abstract: | A soja, nativa da China (Ásia), foi introduzida na Europa no século XVII. Nos Estados Unidos em 1765, passou a ser cultivada no sul com a finalidade de feno ou forragem verde. No Brasil, foi introduzida em 1882, na Bahia, e após passar por vários lugares chegou até o Rio Grande do Sul. O seu crescimento ocorreu a partir de 1960, quando também passou a ser cultivada na região Centro-Oeste do País, levando o progresso e o desenvolvimento para essa área. Atualmente, a produção mundial está restrita a três países: EUA, Brasil e Argentina, sendo o Brasil o maior exportador do produto, o que evidencia a contribuição da soja para a sua economia. A China é o principal país importador da soja do Brasil. Rio Verde se destaca como o município goiano, responsável por 1% da produção de grãos do país, e a cada safra este número tende a aumentar. Conseqüentemente há bastante investimento no setor do agronegócio, principalmente na estrutura logística do escoamento dos grãos até o Porto de Santos, para sua exportação. O desenvolvimento econômico de um país está diretamente relacionado com o seu sistema de transporte, pois a melhoria deste, implica, dentre outras coisas, na redução do preço das mercadorias. Apesar da rede rodoviária se encontrar bastante deteriorada, ainda domina o transporte de mercadorias no país, principalmente o de pequenas cargas. No entanto, o modal ferroviário é mais utilizado para transportar grandes quantidades de produtos, ao longo de grandes distâncias. Já o modal hidroviário, agrega fretes a custos menores e precisa da combinação com outras modalidades. A intermodalidade consiste num serviço porta-a-porta, podendo ser utilizados dois ou mais modais, com operações de transbordo feitas nos terminais. A hidrovia Tietê-Paraná possui 2400 Km de vias navegáveis ligando cinco dos maiores estados produtores de soja do país. Devido à sua infra-estrutura propicia economia no transporte de cargas. O Terminal Intermodal de Pederneiras está localizado na cidade de Pederneiras (SP). No seu terminal graneleiro ocorrem o embarque e desembarque de grãos, com capacidade de transbordo anual de 1.200.000 toneladas.O Porto de Santos é o maior da América do Sul. Administrado pela CODESP, possui o maior terminal da América Latina, com 12 Km de cais, terminais especializados para grãos e outros produtos e duas ferrovias de acesso. Sua localização permite o desenvolvimento do transporte intermodal. As rotas com destino ao porto de Santos com origem em Goiás e Mato Grosso estão relacionadas com a movimentação de soja em grãos e farelo de soja para a exportação. Existem várias alternativas de rotas para o transporte entre as origens e o destino. No caso da produção de Rio Verde (GO), a soja é transportada em caminhões até São Simão (GO), depois até o Porto Intermodal de Pederneiras (SP), em barcaças pela hidrovia Tietê Paraná, e chega ao Porto de Santos através da ferrovia FERROBAN, totalizando 1331 K |
URI: | https://ric.cps.sp.gov.br/handle/123456789/17098 |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso |
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